Querido Adalberto,
É verdade que o tempo passou e nos perdemos no giro avassalador da vida. E também é verdade que as oportunidades passaram por nossa porta sem tocar a campainha quando estávamos mais empolgados. Mas o giro constante do mundo é cruel e somos pequenas partículas de sonhos esquecidos do passado. Talvez os caminhos da terra levem sempre ao mesmo lugar que enfim descansaremos, mas tenho a certeza de que nos falta mesmo é um pouco de coragem. Tenho pena dos dias em que passamos afoitos por um tantinho de vida que fosse, e sinto uma tal nostalgia dos frios na barriga de como quando a gente vive uma coisa pela primeira vez, só que ao contrário. O ser humano é, talvez, o único ser que presenteia a si mesmo com o passado e chora pela inevitabilidade do futuro.
É verdade que o tempo passou e nos perdemos no giro avassalador da vida. E também é verdade que as oportunidades passaram por nossa porta sem tocar a campainha quando estávamos mais empolgados. Mas o giro constante do mundo é cruel e somos pequenas partículas de sonhos esquecidos do passado. Talvez os caminhos da terra levem sempre ao mesmo lugar que enfim descansaremos, mas tenho a certeza de que nos falta mesmo é um pouco de coragem. Tenho pena dos dias em que passamos afoitos por um tantinho de vida que fosse, e sinto uma tal nostalgia dos frios na barriga de como quando a gente vive uma coisa pela primeira vez, só que ao contrário. O ser humano é, talvez, o único ser que presenteia a si mesmo com o passado e chora pela inevitabilidade do futuro.
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